Veuve Clicquot promove releitura moderna do La Grande Dame com Jacquemus

Prestando uma homenagem a Barbe Nicole Ponsardin, também conhecida como Madame Clicquot, que se tornou a primeira produtora de champanhe mulher e introduzindo diversas inovações no processo de produção da bebida, a Veuve Clicquot convidou o estilista francês Simon Porte Jacquemus para reinterpretar La Grande Dame. 

Foto: Divulgação/Veuve Clicquot

Jacquemus trabalhou com a safra de 2018, a 25ª edição da cuvée lançada em 1972. Para sua interpretação da garrafa, envolveu o recipiente em uma tela branca de Toile du Marais, um gesto que evoca a elegância simples dos tecidos antigos secando ao sol. Na tela, bordados amarelos marcam o lançamento memorável da safra. 

Foto: Divulgação/Veuve Clicquot

Para a cuvée de 2018, Jacquemus criou uma coleção que pretende reimaginar o ritual de beber e compartilhar champanhe. A peça principal é uma releitura moderna de um clássico francês do século XVIII, o rafraîchissoir, um grande recipiente projetado para manter o champanhe gelado. A silhueta elegante do rafraîchissoir (uma peça de edição limitada feita sob encomenda) foi criada pelo artesão Camille Orfèvre, detentor do título de Meilleur Ouvrier de France, a mais alta distinção que reconhece a excelência no artesanato. Cada peça leva mais de 40 horas para ser criada, utilizando técnicas antigas que incluem polimento, gravação e laqueamento. 

Foto: Divulgação/Veuve Clicquot