Coluna Constelando com Gisa Azeredo - Filho adotivo no olhar sistêmico - Blog Ana Cláudia Thorpe
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Coluna Constelando com Gisa Azeredo – Filho adotivo no olhar sistêmico

Falar sobre o tema é um desafio pelas suas muitas possibilidades de má interpretação. Eu Gisa escrevo esse tema com amor no coração e entendimento, então leia de coração aberto e mente aberta.

Conscientemente, as pessoas buscam acolher crianças através da adoção como um ato de generosidade. Porém, Bert Hellinger pontua que pode haver uma outra motivação, inconsciente.
Por muitas vezes essa motivação pode ser para compensar algo em seu sistema.
O que leva um casal a ir atrás de adoção, pode ser por caso de infertilidade, doenças, idade entre outros.

Todo filho tem um pai e uma mãe, conhecendo ou não, esse filho tem esse pai e essa mãe. Quando o filho é adotivo, esse precisa reconhecer a mãe biológica em seu coração assim, como o seu pai, depois ele dá um lugar em seu coração para sua mãe e pai que adotaram.
É importantíssimo que essa criança olhe para esses pais biológicos com respeito ao destino deles, depois com gratidão.

A adoção para dar certo precisa que os pais que criam, como adultos, que se reconheça:
-Os pais biológicos sempre serão os verdadeiros pais;
-O respeito aos pais biológicos da criança e de seu destino;
-Reconheça que você cuida da criança deles para eles;
-Ensine a criança a respeitar sua história;
-Agradeça aos pais biológicos desta criança a oportunidade de cuidar desta vida até o momento que ela necessitar.

Quando olhamos para o sistema do outro com respeito e respeitamos as leis básicas sistêmicas, tudo flui com êxito.

 

Gisa Azeredo
@gisaazeredooficial
(11)96447-7224