Coluna Identidade de Estilo com Roberta Megda
A moda é passar tecidos na frente do rosto e ter, ao final do teste, uma cartela cheia de cores em mãos. Há quem pense que é pura futilidade e farsa e há quem se prenda ao diagnóstico como um dogma, inquestionável. Engana-se quem pensa que o teste é achismo’ , haja vista que é um estudo chamado Método Sazonal Expandido, cujos fatores são: Contraste Pessoal, Temperatura, Profundidade e Intensidade de pele!
Leva, claro, em consideração o olhar da Consultora que realiza o teste, e por isso tem um quê de subjetividade e, muitas vezes, divergência de diagnósticos, mas é um estudo sério e os efeitos existem! O que fazer, porém, depois de ter uma cartela em mãos? A informação só é útil quando você sabe o que fazer com ela e isso serve para tudo na vida. Entender as características das cores da cartela que nos foi indicada é mais importante que sair por aí só comprando o que está 100% de acordo com um pedaço de papel, pois nem sempre encontraremos peças exatamente igual a cartela.
A informação de cor é de extrema importância, mas ela deve estar alinhada a seus estilos pessoais, suas expectativas, a sua crença nos efeitos e auto estima. Se para você é indiferente os efeitos causados pelas cores, vida que segue, independente da cartela de cores. Se tais efeitos foram percebidos e te incomodam, vale respeitar a cartela. Cartela de cores deve servir de guia, bússola… jamais deve manter alguém aprisionado a ela.