Nova coleção da Balmain relança seu icônico monograma com peças inspiradas no espírito de seu fundador
Homenageando o audacioso espírito de seu fundador Pierre Balmain, designer de moda francês e idealizador da principal casa de moda pós-guerra, conhecido pela sua sofisticação e elegância, a Balmain, maison francesa de alto padrão, relançou seu famoso monograma preto e branco com peças icônicas por meio de uma coleção.
Foto: Divulgação
Pierre descrevia a arte da costura como a “arquitetura do movimento”, e esta coleção, que esteve sob o comando do atual diretor criativo da grife, Oliver Rousteing, visa enaltecer a visão única e vanguardista do francês, revisitando os arquivos e reinterpretando o icônico print apresentado ao mundo pela primeira vez em meados de 1945.
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De acordo com Oliver, a inspiração para o desenvolvimento das peças partiu do fascínio de Pierre pelos labirintos intrincados que fazem parte de alguns dos mais belos jardins renascentistas da França, que eram caracterizados por canteiros ou parterres simétricos e geométricos, que se tornaram uma extensão dos castelos que cercaram, e foram projetados para ilustrar os ideais renascentistas de medida e proporção, e também para lembrar os espectadores das virtudes da Roma Antiga.
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As peças apresentadas permeiam entre vestidos, saias, calças, moletons, blusas e acessórios, com destaque principal para a linha de bolsas que foi apelidada de 1945, trazendo oito modelos Made in Itália, com detalhes dourados de medalhões, botões e elementos que decoram as criações da casa desde os primeiros esboços idealizados pelo designer conceituado.
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Olivier foi o estilista mais jovem a assumir a direção criativa de uma casa francesa, quando em 2011 chegou ao cargo com apenas 24 anos, e com sua personalidade e trabalho de marketing que conquistou milhões de admiradores, associou a Balmain a ideia de uma marca jovem, glamourosa e queridinha das famosas. Mesmo com tudo isso, o jovem designer nunca deixou de lado o caráter artesanal e histórico das criações da Balmain, e mais uma vez isso é visto no jacquard tridimensional em duas cores, assinado por um dos “tapissiers” mais respeitados da França.
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