Hotéis de luxo também podem ser galerias de arte
Os recém-remodelados hotéis cinco estrelas, Ritz Lisboa Four Seasons e Valverde que integram o eixo de luxo da avenida da Liberdade, unem o conforto e a arte desde que começaram a ser projetados.
Foto: Ritz
O Ritz conta com uma coleção composta por mais de 60 obras do período modernista composta por nomes como: Almada Negreiros, Querubim Lapa, Pedro Leitão, Sarah Afonso e Lagoa Henriques. A ideia é expandir ainda mais a quantidade de obras de artes ao dispor do trabalho de artistas mais contemporâneos. Mas a grande novidade do hotel é a abertura do restaurante Cura e a estreia de uma piscina exterior aquecida e com música debaixo de água, complementada por um novo restaurante-bar de apoio e terraço.
A viagem pela essência do Ritz Lisboa ligada à arte também pode ser conferida nos 244 quartos e 44 suítes que foram remodelados pelo atelier OitoemPonto e segue uma filosofia de modernização vintage com a instalação de colunas de som Marshall e almofadas decorativas com réplicas de obras presentes no museu Pompidou, por exemplo.
Foto: Valverde
Já o Valverde tem a coleção de arte bastante eclética com obras do século 18 e 19 de diferentes países e gravuras de artistas como Giovanni Battista Piranesi. No total, são entre 150 e 200 peças e a maioria está presente no Valverde desde a abertura, em 2014. Com a ampliação do hotel, a arte expande-se para a nova sala Jardim, no piso da recepção, na continuação do espírito da sala Valverde. O hotel, conta com 26 novos quartos, além dos 22 já existentes no edifício original. O restaurante Sítio se encontra às margens da nova piscina aquecida.
Foto: Valverde