Primeiro espumante de Origem de Rioja chega ao mercado em edição limitada pela Bodegas Valdemar
A Família Valdemar revoluciona com o primeiro espumante de um vinhedo singular em La Rioja, vindo de um terroir único do norte da Espanha. Para a sua produção, as uvas Viura foram selecionadas de uma pequena parcela no Alto Cantábria, uma das vinhas mais emblemáticas da Bodegas Valdemar, que mais uma vez faz jus ao seu lema “Sempre pioneira”.
Este lançamento do primeiro espumante de Viñedo Singular de Rioja traz uma nova perspectiva de vinho da família Valdemar. A Denominação de Origem de Rioja, onde a família Bujanda, proprietária das Bodegas Valdemar cultiva uvas há mais de 130 anos, foi a primeira da Espanha, criada em 1926, e foi, também a primeira a se transformar em DOCa (Denominación de Origen Calificada) em 1991. Dentro da DO existem três sub-regiões, Rioja Alta, Rioja Alavesa e Rioja Baja e a família possui quase 300 hectares de vinhedos espalhados nas três zonas. Por isso, a criação do primeiro vinho espumante com DOCa Rioja tem a indicação geográfica de Viñedo Singular. Como é a primeira vez que esta adega histórica decide criar um espumante, ela o faz com um vinho premium, apresentado em caixa de madeira e com produção limitada a 2.050 garrafas.
E, com isso, a Bodegas Valdemar declara assim a sua intenção de continuar a crescer e acrescentar ao seu portfólio de vinhos únicos, inovadores e de elevada qualidade. E, consequentemente, demonstra a sua capacidade para conseguir uma matéria-prima extraordinária que se alia ao amor, dedicação e excelência 133 anos após a sua fundação. As principais uvas da Rioja são a tinta Tempranillo e a branca Viura (ou Macabeo), uma uva branca que se dá muito bem com evolução em madeira. E quem primeiro colocou no mercado um branco fermentado em barrica foi Jésus Martínez Bujanda, ainda nos anos 1980 e também um Tempranillo vinificado em branco.
Um lugar cheio de história que pertence à família Valdemar há cinco gerações. Tem algumas características geológicas muito especiais que os incentivaram a transformá-lo em um grande vinhedo Viura na década de 1970, quando a uva branca ainda era uma raridade em Rioja. Os seus solos calcários são mais uma vez os protagonistas de um novo marco na história dos vinhos de Rioja, uma vez que uma pequena parcela desta vinha foi selecionada para a criação desta nova referência, que pelas suas características era ideal para a produção de um vinho espumante.
O fruto desta nova aventura é Conde Valdemar Finca Alto Cantabria Gran Añada 2017. Um espumante premium, cheio de personalidade, envelhecido em barricas de carvalho francês. No nariz apresenta aromas de grande intensidade que lembram frutas, flores brancas e minerais que evocam a origem calcária do seu solo de origem. Um solo que também tem muito a ver com o ponto salino que mostra na boca, realçando a sua frescura e complementando-o com uma bolha cremosa e nuances de pastelaria fina.
Entre elas estão: as uvas precisam vir todas do mesmo vinhedo e todo o processo de vinificação, envelhecimento e engarrafamento precisam acontecer dentro da mesma vinícola, o vinhedo precisa ter no mínimo 35 anos de idade e a produção (no caso das uvas brancas) seja de no máximo 6,9 kg por hectare.
Do vinhedo de Alto Cantabria, plantado pela família na década de 1970, a vinícola já faz seu branco seco Conde Valdemar Finca Alto Cantabria, e agora lança um espumante: Conde de Valdemar Finca Alto Cantabria Gran Añada 2017, cujo vinho base foi fermentado em barricas de carvalho. São apenas 2050 garrafas desse Brut Nature, método tradicional, que segue comprovando o gosto pela inovação da família Bujanda.