
Reflexão intensa sobre a humanidade norteia expressão da 36ª Bienal de São Paulo
Discutindo a celebração da desumanização no mundo atual, iniciou no dia 06 de Setembro a 36ª Bienal de São Paulo, reunindo mais de 120 artistas de diferentes práticas e geografias, com curadoria de Bonaventure Soh Bejeng Ndikung, natural de Camarões.
Foto: Divulgação/Bienal de São Paulo
Juntamente com sua equipe de cocuradores – Alya Sebti, Anna Roberta Goetz e Thiago de Paula Souza, além da cocuradora adjunta Keyna Eleison e da consultora de comunicação e estratégia Henriette Gallus – Bonaventure olhou para o poema “Da Calma e do Silêncio”, de Conceição Evaristo, para conceituar esta edição, também sendo fundamental para compreender sua narrativa, a nomeando como “Nem Todo Viandante Anda Estradas – Da Humanidade como Prática”.
Foto: Divulgação/Bienal de São Paulo
Reúne 120 participantes no Pavilhão da Bienal e outros cinco na Casa do Povo, onde ao todo, a expografia contará com três núcleos: o primeiro reivindica o espaço e o tempo; o segundo é um convite explícito a tentar enxergar a si mesmo no reflexo do outro; e o último aborda a colonialidade, suas estruturas de poder e suas ramificações em nossas sociedades atuais. A 36ª Bienal de São Paulo recebe visitantes até 11 de Janeiro de 2026.
Foto: Divulgação/Bienal de São Paulo

