![](https://anaclaudiathorpe.ne10.uol.com.br/wp-content/uploads/2020/10/Hieroglyphs-temple-Ombos-Egypt-1140x735.jpg?x23000)
Inteligência artificial é desenvolvida para traduzir línguas perdidas.
Uma equipe de pesquisadores do Laboratório de Ciência da Computação e Inteligência Artificial do MIT anunciou um algoritmo em desenvolvimento que fornece automaticamente o significado de linguagens perdidas há muito tempo. O projeto se baseia em um artigo escrito pela professora Regina Barsilay e do estudante Jiamg Luo, que decifraram duas línguas mortas no ano passado.
Esse sistema interfere diretamente pelo algoritmo a relação entre as línguas, no qual é um dos maiores desafios da decifração. Inicialmente, ele foi testado no iberico, comparando-o ao basco e outras línguas, mas nenhuma foi considerada relacionado. Para chegar a essa conclusão, o algoritmo tem que organizar as palavras em um idioma antigo e vinculá-las a seus equivalentes em outros idiomas, ou seja, o processo não consegue ainda traduzir diretamente o que se diz, mas consegue encontrar as raízes de diversas línguas antigas. A equipe pretende no futuro expandir a decifração para além de conectar textos e trazer uma nova abordagem para identificar o significado semântico das palavras.
![](https://anaclaudiathorpe.ne10.uol.com.br/wp-content/uploads/2020/10/segunda-foto-75x75.jpg?x23000)
![](https://anaclaudiathorpe.ne10.uol.com.br/wp-content/uploads/2020/10/transferir-75x75.jpg?x23000)