Imersão na natureza une experiência de luxo, sustentabilidade e vivência flutuante na Amazônia
Glamping flutuante na Amazônia proporciona experiência de imersão na natureza que une luxo, sustentabilidade e vivência com comunidades locais no impressionante Belo Shabono, um barco vintage que oferece hospedagem e gastronomia requintadas, experiências em praias fluviais desertas e vivências exclusivas com comunidades tradicionais.
O passeio é proporcionado pela Belo Brasil Tours que anuncia a abertura da temporada 2022 do Belo Shabono, que é o primeiro glamping flutuante da Amazônia, com reservas para grupos fechados de até 10 pessoas. Com amplos espaços em dois andares, o charmoso barco se transforma em morada confortável aos hóspedes que visitam a maior floresta tropical do mundo.
Seguindo estilo regional vintage, o Shabono é pioneiro no conceito de glamping flutuante no Brasil, construído em 2017 por artesãos navais amazônicos, que fica ancorado em Manaus. Sob comando de um capitão e uma experiente equipe, o Belo parte navegando pelas águas do Rio Negro rumo à Novo Airão e ao Parque Nacional de Anavilhanas com um time de cozinheiros, governanta e guias, que já receberam turistas de mais de 60 nacionalidades.
Visitantes que apreciam serviços exclusivos, atenção aos mínimos detalhes, compartilham valores de conservação da natureza e se importam com a prosperidade das comunidades indígenas e ribeirinhas são o público-alvo do Belo Shabono. E durante o passeio com um dia de estadia no Shabono os hospedes tem direito a alimentação completa (3 refeições, lanches, bebidas não-alcoólicas e cervejas), e passeios em canoa artesanal amazônica pelos igarapés da floresta, em busca de avistamento de aves e bichos amazônicos.
Mas, além disso, a rota proporciona visita na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Rio Negro, à comunidade ribeirinha de Acajatuba e ao projeto Quelônios da Amazônia, realizado em parceria com a Universidade Federal do Amazonas e financiado pelo Belo Shabono; ao centro cultural indígena Cipiá, com interação de danças, pinturas e vivências com indígenas. Apresentação da Galeria de Arte Cipiá, projeto apoiado pelo Belo Shabono; e à Casa Rosa, onde pode-se aprender sobre botos que vivem livremente nas águas do Rio Negro.