Zaha Hadid Architects (ZHA) cria museu flutuante em forma de estrela - Blog Ana Cláudia Thorpe
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Zaha Hadid Architects (ZHA) cria museu flutuante em forma de estrela

Conheça o museu chinês futurista que tem formato de estrela e flutua e será um dos primeiros empreendimentos flutuantes, que poderá funcionar como empreendimento cultural, com proposta de ficção científica. O espaço, que deve ficar pronto ainda em 2023, poderá abrigar convenções e grandes eventos com ventilação natural e sistema de reaproveitamento de chuvas, em projeto em desenvolvimento pela Zaha Hadid Architects (ZHA), empresa que construiu um dos estádios da Copa no Catar.

As instalações do Museu de Ficção Científica de Chengdu são de autoria da Zaha Hadid Architects (ZHA), empresa conhecida por obras arquitetônicas ousadas, e será um prédio flutuante no formato de uma estrela está sendo construído na cidade de Chengu, na China, com o propósito de abrigar algo que combina com sua proposta arquitetônica: um museu futurista de ficção científica.

Agora, os arquitetos da companhia desenharam um museu flutuante que já está sendo construído na China. E como era de se esperar, a obra parece ter saído de um filme de ficção científica, aliás, isso está até em seu nome. Batizado de Museu de Ficção Científica de Chengdu, ele vai servir justamente para abrigar conteúdo sobre o gênero, incluindo objetos de livros e filmes, mas por enquanto ainda temos poucos detalhes sobre o que estará no interior do edifício.

A proposta em formato de estrela tem como objetivo conectar diferentes rotas a pé e de metrô que passam pela cidade. Ainda são poucos os detalhes sobre o interior e quais conteúdos específicos o museu abrigará, mas a Convenção Mundial de Ficção Científica (Worldcon) e o Hugo Awards (premiação da mesma categoria) já foram confirmados para acontecer ainda em 2023 no local — são 59 mil metros quadrados de espaço disponível, segundo a ZHA.

O design, claro, acompanha toda essa ousadia. Com um formato que parece uma estrela, o prédio foi feito pensando na necessidade de conectar rotas de pedestres que passam pela cidade com o metrô. A empresa informou ainda que todo o projeto contou com uma modelagem digital, visando maximizar a eficiência da construção, e que o museu é dotado de um sistema fotovoltaico (energia obtida por meio da conversão direta da luz em eletricidade) em sua cobertura, o que deve contribuir para atender às demandas de consumo de energia do edifício.