MASP promove exposição com obras que foram doadas após a 60ª Bienal de Veneza

Evidenciando como a programação artística também orienta os critérios de aquisição, reunindo uma multiplicidade de vozes e temáticas, o MASP realiza uma grandiosa exposição reunindo 28 obras que chegaram à coleção depois da 60ª Bienal de Veneza, realizada em 2024, a primeira da história comandada por um curador latino-americano, Adriano Pedrosa, também diretor artístico do MASP. 

Foto: Divulgação/MASP

Em Veneza, Adriano Pedrosa deu protagonismo a artistas do Sul Global, vozes indígenas, nomes ligados à chamada arte popular e representantes da comunidade LGBTQIA+. Agora, São Paulo recebe parte desse mesmo repertório, que reforça a vocação do Masp como um museu diverso, plural e aberto ao diálogo .A curadoria da mostra foi assinada por Adriano Pedrosa ao lado de Regina Teixeira de Barros e Matheus de Andrade. 

Foto: Divulgação/MASP

Nomeada como “Acervo em transformação: Doações Recentes”, a exposição reúne artistas como Andrés Curruchich, Evelyn Taocheng, Kang Seung Lee, Kiluanji Kia Henda, Liz Collins, Paula Nicho, River Claure, Salman Toor, Violeta Quispe e Xiyadie, entre outros. Das 28 obras, 25 foram exibidas em Veneza e três são de artistas que também participaram da Bienal com trabalhos semelhantes.

Foto: Divulgação/MASP