A nova Rimini vem cheia de atrativos
Rimini não nega o mar, Fellini e as discotecas, mas os reinterpreta num processo de inovação que tem um toque muito feminino em alguns aspectos. A cidade tem um novo impulso criativo que vem de suas praias, discotecas e boa comida, mas também um valioso património cultural.
Foto: Divulgação
Rimini se concentra em seu patrimônio cultural, assim como as cidades mais criativas do mundo, de Berlim a Seattle. Não é por acaso que o Museu Fellini foi inaugurado recentemente, um museu espalhado por três locais emblemáticos da cidade. A música eletrônica é a protagonista de eventos como o Molo Street Parade, que traz alguns nomes conhecidos do cenário internacional para os barcos de pesca do porto do canal de Rimini; mas também o culto, encenado no Amintore Galli Theatre, renascido após 75 anos.
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Também há espaço para arte com a galeria PART localizada no Palazzo dell’Arengo e que também se estende no jardim adjacente à fascinante Piazza Malatesta com obras de artistas do calibre de Giuseppe Penone. Rimini era interpretada apenas como uma cidade para metade das férias de verão e hoje é candidata a capital da cultura italiana 2024-2025 e entre os três possíveis convidados do próximo Festival Eurovisão da Canção.
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