La Coralina Island House une meditação e astrologia no Anima Mundi, no Panamá - Blog Ana Cláudia Thorpe
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La Coralina Island House une meditação e astrologia no Anima Mundi, no Panamá

No Panamá, o Hotel La Coralina Island House realiza retiro com meditação e astrologia neste mês de fevereiro com o terapeuta argentino Gustavo Villamor, que apresenta o Anima Mundi, um encontro que visa o despertar para um novo ciclo. Será após a semana do Carnaval este primeiro retiro do La Coralina Island House que une meditação e astrologia, o Anima Mundi. Gustavo Villamor, argentino e fundador da Aanú Meditação, comunidade mundial de terapeutas que buscam aprofundar a consciência por meio de diversas terapias, levará esse conhecimento aos hóspedes do hotel.

Inaugurado em 2021, o La Coralina, na paradisíaca Bocas del Toro, Panamá, vem se firmando como um destino voltado para o bem-estar: só no primeiro ano de atividade, o hotel já realizou oito retiros “wellness”. O Anima Mundi chega para dar início ao calendário deste ano e justamente em um momento em que, segundo Gustavo, as pessoas estão “acordando para o novo ciclo que se inicia”.

“Os antigos ciganos não trabalham com o calendário greco-romano, mas com um calendário que tem a ver com a astrologia. Este calendário começa entre o Carnaval e o início do sol em Áries, no dia 21 de março. É neste momento que podemos despertar todos os nossos talentos para o novo ciclo que se inicia”.

No Anima Mundi, todos os participantes tirarão suas cartas de tarô e durante quatro dias trabalharão o despertar para o que elas mostrarão. Segundo Gustavo, o retiro é dividido em oito “despertares”: sair da dependência dos outros; sair das hierarquias autoimpostas pela domesticação da educação; desaprender o que aprendemos para continuar aprendendo e vivendo; curar doenças; curar a masculinidade; dissolver sistemas de crenças e começar a se conectar com a natureza; despertar as virtudes que podemos extrair dos conflitos; despertar os talentos que podemos despertar na crise; e, finalmente, a redefinir nossa liberdade.

Esses despertares acontecerão por meio de rituais, workshops, aulas ou conversas individuais e, por fim, uma grande festa. “No último dia faremos uma festa cigana, com música, gente dançando flamenco, todo mundo sentado no chão como ciganos.”

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O Anima Mundi espera receber 30 pessoas e entre os já inscritos estão pessoas dos Estados Unidos, Argentina, Panamá, México e Equador.

 

“O mais bonito é que quem vai participar também vai trabalhar na mudança, é uma descoberta mútua”, diz Gustavo, que convidou outros seis terapeutas para acompanhá-lo durante o retiro. Entre eles há uma pessoa dedicada à biodecodificação, técnica responsável pela leitura corporal; uma taróloga, que se dedica às terapias arquetípicas; uma consteladora; um astrólogo e um mestre Sufi.

Gustavo destaca o trabalho do mestre sufi: “Como os ciganos do Oriente Médio, esse terapeuta vai dar uma aula maravilhosa sobre a dissolução do sistema de crenças para passar a acreditar mais na intuição e na percepção, não tanto em ídolos externos”.