Bvlgari lança uma dualidade perfumada, Le Gemme Tygar, inspirada no Olho de Tigre
Na busca pela expressão olfativa da dualidade entre frescor e calor, a Bvlgari introduz um capítulo exuberante em sua coleção Le Gemme com o perfume Tygar. Inspirada na mística pedra preciosa Olho de Tigre, a fragrância busca capturar a essência da bravura, força e paciência associadas a essa joia marrom-dourada da Índia.
Tygar emerge como um best-seller, não apenas pela qualidade intrínseca de sua composição, mas também pela representação visual única. O frasco preto fosco, reminiscente dos antigos obeliscos romanos, é uma ode à força e poder. A tampa, coroada por uma pedra preciosa dourada, imita o brilho cativante do Olho de Tigre, estabelecendo uma conexão visual direta com a pedra que inspirou a fragrância.
O perfumista por trás dessa obra é Jacques Cavallier, que habilmente teceu uma narrativa olfativa equilibrada. As notas de saída, marcadas pela essência de toranja, oferecem um toque cítrico e revigorante, enquanto o coração da fragrância revela uma mistura única de gengibre e sementes de ambreta, criando uma experiência aromática envolvente.
A dualidade atinge seu ápice nas notas de fundo, onde o ambrox, almíscares, patchouli e vetiver se unem para criar uma sinfonia olfativa complexa. O ambroxan, conhecido por sua presença dominante em fragrâncias masculinas, é habilmente equilibrado em Tygar, oferecendo uma nova perspectiva sobre essa nota, resultando em uma fragrância sem gênero que transcende estereótipos.
O Olho de Tigre, conhecido por “ver tudo”, não apenas se torna uma fonte de inspiração, mas também um guia para a narrativa fundamental de Tygar. Acredita-se que essa pedra preciosa conecta a humanidade às profundas vibrações do sol e da terra, conferindo à fragrância uma dimensão espiritual e fortalecedora.
O Bvlgari Le Gemme Tygar Eau de Parfum não é apenas uma fragrância, mas uma experiência sensorial estimulante e reconfortante. Ao unir frescor e calor, a marca apresenta uma obra-prima perfumada que transcende as fronteiras tradicionais, refletindo a dualidade inerente à natureza humana.
