Quando se fala em estética, o foco geralmente recai sobre o rosto, corpo e cabelos. No entanto, o cuidado com a região íntima tem ganhado cada vez mais atenção, especialmente com o avanço de tratamentos. Mas por que investir na estética íntima? Foto: Divulgação O envelhecimento natural, alterações hormonais, gestações, mudanças na composição corporal e até mesmo a prática esportiva podem impactar a região íntima, levando à flacidez, ressecamento e perda de volume. Essas mudanças não afetam apenas a aparência, mas também podem causar desconforto no dia a dia e até durante as relações sexuais. Foto: Divulgação O foco dos tratamentos íntimos está em bioestimuladores, como o ácido poli-L-lático e…

Para download da coluna, clique aqui.

Uma pesquisa da Sociedade Brasileira de climatério traçou um perfil da nossa população feminina na menopausa. A mulher brasileira entra na menopausa, em média, aos 48 anos de idade e o início da transição e a irregularidade menstrual começam aos 46 anos. A presença dos sintomas característicos dessa fase (entre eles, as ondas de calor) foi relatada por 87% das 1500 mulheres entrevistadas. No entanto, entre as mulheres com sintomas, apenas 22% fizera terapia de reposição hormonal. Mas será que menopausa significa viver com menos qualidade de vida? Envelhecer é realmente padecer no paraíso? Foto: Divulgação A terapêutica hormonal (TH) é o tratamento mais efetivo para sintomas da peri e…

  Para download da coluna, clique aqui.

O câncer de mama é o câncer mais comum em mulheres, no Brasil e no mundo. O medo e a desinformação sobre o assunto podem gerar confusão, atrapalhando até a prevenção e o rastreamento. Hoje, vamos esclarecer alguns mitos e verdades fundamentais sobre o câncer de mama, para que você tenha mais segurança no cuidado com sua saúde entenda o que realmente importa na prevenção e diagnóstico precoce. Foto: Divulgação Mito 1: O câncer de mama é hereditário, então se minha mãe não teve, eu não preciso me preocupar. FALSO: Embora a genética seja um fator relevante em cerca de 5% a 10% dos casos, a grande maioria das mulheres…