Todas as inspirações do novo espaço gastronômico de Brasília, o Jardim Secreto
Vale a pena conhecer o Jardim Secreto, um novo espaço gastronômico de Brasília, que abre as portas ainda neste mês de março com boas novidades, prometendo uma experiência diferente em meio à natureza. Como cenário de um filme, o local é caracterizado como um grande viveiro de plantas, mesas espalhadas por todo o jardim e um menu especial, proporcionando uma fuga da correria do dia a dia e uma imersão na natureza.
E, de fato, um convite para fazer uma pausa em meio a correria de Brasília é a proposta do Jardim Secreto, idealizada pelos criadores do Trust, Vila Jeri e Cerrado Wine, o espaço está sendo finalizado e fica no Viveiro da Transplantas, às margens de Vicente Pires, a 6km do Plano Piloto. Fazer seu público relaxar em meio a muito verde e ar puro é a forma também de fazer com que as pessoas possam se desconectar de tudo, nem que seja por apenas algumas horas de tranquilidade.
Para o bem-estar do corpo, da mente e das relações interpessoais, a casa pensou em ambiente e cardápio A ambientação foi pensada pela designer de interiores Thaís Borges. A partir do design biofílico, pensou-se em proporcionar uma qualidade de bem-estar físico e mental a partir de estudos que comprovam que, por exemplo, a pressão arterial diminui consideravelmente, a sensação de relaxamento é maior, a possibilidade de conexão afetiva aumenta.
Para a saúde física, o Jardim Secreto apresenta pratos deliciosos preparados por Leninha Camargo, que promete surpreender na apresentação dos pratos. São delícias do menu que foram elaboradas pela chef com inspiração na infância no interior de Minas Gerais e da grande procura pela cozinha afetiva, da comida que abraça, que aconchega.
Por isso, os pratos foram pensados para a ideia de comer no campo, devagar, em meio ao verde, observando as cores, sentindo os aromas e as texturas, para finalmente desfrutar dos sabores. Então, para alcançar essa experiência, uso ingredientes como o cajuzinho do Cerrado, em preparações veganas, assim como a taioba que é uma PANC e a tradicional castanha de baru.