Visitando Amazonia, mantenha eco-lodges em Manaus na rota

Ano novo e novas possibilidades, e já vale separar o caderno de viagens para se preparar para aqueles roteiros únicos a fazer neste 2023, especialmente no que diz respeito ao Brasil. O país protege destinos que valem muito a pena se aventurar para conhecer este ano, renovando assim as perspectivas. Após quase três anos de complicações e complicações de viagens, muitos países abandonaram a maioria de suas restrições pandêmicas. As pessoas estão viajando internacionalmente em grande número e há muita demanda reprimida para se respeitar pelo mundo. Por isso, espere-se que o turismo internacional tenha atingido 65% dos níveis pré-pandêmicos em 2022, de acordo com a Organização Mundial de Turismo das Nações Unidas.

Claro que algumas áreas alcançaram recentemente níveis próximos a 80% ou 90% de desembarques em 2019. E os especialistas estão cautelosamente otimistas sobre uma recuperação contínua das viagens. Porém, para aqueles que acham melhor não arriscar no momento uma viagem internacional, há alternativas na rota comercial brasileira cheias de charme, beleza natural e oportunidades ainda desconhecidas da maioria. E um dessas ideias de destinos é Manaus, a capital do estado do Amazonas e porta de entrada para o rio que dá nome ao estado. Recheada de monumentos históricos, com sua rica manifestação artístico-cultural e variedade de trilhas, fauna e folhas, o estado é uma pérola ainda escondida e com grandes riquezas.

Em termos culturais, por exemplo, há um alguns equipamentos que não podem ficar de fora da lista como a Casa de ópera em Manaus, o Teatro Amazonas, data de 1896, que combina uma visita à cidade com um refúgio ecológico na floresta amazônica. Por outro lado, o destino da floresta amazônica detém dois eco-lodges nos arredores de Manaus, que usaram sua pausa pandêmica para se tornarem ainda mais ecológicos.

O Juma Amazon Lodge, a cerca de 80 milhas ao sul da cidade, agora é totalmente alimentado por uma nova usina solar de US$ 400 mil, cujos 268 painéis duplos se erguem a quase 12 metros no ar acima do dossel (o que significa que nenhuma árvore teve que ser cortada). Eles também construíram um sistema de biogás para aumentar a eficiência do tratamento de resíduos orgânicos, gerando emissões de carbono em oito toneladas.

Enquanto isso, o Anavilhanas Jungle Lodge, a noroeste de Manaus, no rio Rio Negro, abriu uma “base avançada” fora da rede durante a pandemia, a 48,2 km do lodge principal e acessível apenas pelo rio. Os hóspedes podem fazer longas caminhadas na selva através do território onde vivem onças, onças-pardas e tatus gigantes em uma das instalações hoteleiras mais remotas da região amazônica, depois passar a tarde em uma rede ou na piscina. Para 2023, o lodge está planejando pernoites em uma barraca à beira do riacho para pequenos grupos.