-
Ibovespa supera 101 mil pontos com a comprovação da eficácia da vacina
Abertura em alta da bolsa brasileira reflete o otimismo dos investidores sobre os resultados da potencial vacina contra o coronavírus. De acordo com a publicação dos resultados da empresa farmacêutica americana Moderna na revista científica inglesa The New England, todos os 45 voluntários participantes da primeira fase de testes desenvolveram imunidade contra o vírus. Às 10:15 o Ibovespa avançava 1,24% e marcava 101.688 pontos – ainda com uma série de ações em leilão de abertura.
-
Graças à Vale, Ibovespa sob e fecha acima dos 100 mil
O principal índice de ações da bolsa brasileira, o Ibovespa, retornou aos 100 mil pontos graças às ações da Vale – que disparou mais de 7% com reporte da China sobre o maior volume de minério de ferro em 33 meses. O Ibovespa subiu 1,77% e encerrou com 100.440 pontos, e os papéis da Vale subiram 7,03% para 61,70 reais – maior cotação desde máxima de outubro de 2018. O cenário externo positivo fez com que os investidores tivessem esperanças de que o balanço fosse melhor que o esperado, contribuindo para a volta da bolsa brasileira ao 100 mil pontos.
-
Ibovespa tem leve alta após volta de medidas restritivas nos EUA
A bolsa brasileira sofreu uma oscilação após otimismo com a temporada de balanços nos EUA com a volta das medidas restritivas contra o avanço do coronavírus na Califórnia – fazendo com que os negócios ficassem mais cautelosos. Ações da Pepsico ficaram acima do esperado, dando maior ânimo aos investidores. Porém, os índices americanos viraram para queda, devido às medidas da Califórnia e as tenções sino-americanas após o governo Trump interferir em disputas no Mar Meridional chinês. O cenário positivo na bolsa são dos varejistas. A Via Varejo teve aumento de 4% em suas ações. O que está segurando o Ibovespa de queda profunda são as ações da Vale, com alta…
-
Acordo entre Google e Apple está ameaçado
Acordo bilionário entre Google e Apple refere-se ao mercado de buscas no iOS. A empresa de Mountain View paga mais de 1 bilhão de dólares anualmente para garantir que seu buscador fique como padrão no sistema operacional. Porém, o acordo está ameaçado no Reino Unido pela Reuters, principal órgão de regulação, que trabalha para deixar mais competitivo o segmento de buscas do sistema operacional da Apple. Uma longa investigação da Autoridade de Concorrência e Mercados do Reino Unido (CMA), chegou ao resultado que os pagamentos feito pela Google são considerados prejudiciais no crescimento do setor – atrapalhando concorrentes como Bing, Yahoo e DuckDuckGo.